protetores,
mulatos,
mulatos,
encantadores.
Já bem vividos,
conselheiros,
já bem antigos
companheiros.
Esquecida ela,
reclamão ele,
ele reclama do esquecimento dela
e ela não esquece as reclamações dele.
Há dezessete anos
eu pude conheçe-los,
por dezessete anos
sou feliz por tê-los.
Não agredeço
por me pôr no mundo,
vocês fizeram muito mais.
E esclareço:
sinto um orgulho profundo,
me orgulho de MEUS PAIS.
2 comentários:
Boa meu garoto, é o bem mais precioso que temos. E bem descrito por você.
Abraços
Oi, Vitor, imagino a alegia de seus pais!!!! Bonito poema!
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